Food Science Today https://journals.royaldataset.com/fst <p>A <strong>Food Science Today </strong>(ISSN 2965-1190) é uma revista de acesso aberto e fluxo contínuo, cujo foco é fornecer um ambiente dedicado à publicação de pesquisas de alta qualidade e avanços científicos e tecnológicos em áreas correlatas à ciência de alimentos. 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Osbeck) https://journals.royaldataset.com/fst/article/view/68 <p>A laranja 'Pera' tem importância econômica significativa no Brasil para a produção de suco, necessitando da exploração de tecnologias de prevenção de perdas pós-colheita para melhorar a vida útil e a qualidade geral. Este estudo avaliou coberturas comestíveis à base de pectina contendo óleos essenciais de limão e Mentha arvensis L., visando preservar a qualidade da laranja ‘Pera’. Várias composições de revestimento foram testadas com concentrações de pectina de 0,5% (p/v), 1% (p/v) e 2% (p/v). O sorbitol (20% p/p do polímero) serviu como plastificante, e a emulsão de óleo essencial (0,4% v/v) foi introduzida nas laranjas sem pectina (E), bem como nas concentrações de 0,5% e 1% do polímero. As laranjas passaram por aplicação de revestimento e foram armazenadas por 29 dias a 20 °C e analisadas a cada 4 dias. A avaliação visual utilizou fotos e análise de cores seguindo o sistema CIELAB. O peso dos frutos foi medido em intervalos e a porcentagem de perda de peso foi calculada em relação ao peso inicial. Os resultados indicaram que as amostras com 0,5g de pectina/100g (16,64) e o grupo controle (15,52) exibiram maior variação de cor e alterações visuais mais pronunciadas, enquanto aquelas tratadas com 1 g de pectina/100g de pectina (5,75) demonstraram alterações mínimas em ambas as análises. As perdas de peso foram maiores nos tratamentos E (11,99%), sendo as menores observadas no grupo 0,5 g de pectina/100g (9,26%). Estas descobertas destacam o potencial dos revestimentos à base de polissacarídeos na preservação da qualidade pós-colheita, embora variações no amadurecimento dos frutos sugiram a necessidade de estudos futuros com grupos experimentais maiores.</p> Vinicius Nelson Barboza de Souza Nathaly Calister Moretto Igor Gabriel Silva Oliveira Caroline Pereira Moura Aranha Silvia Maria Martelli Copyright (c) 2024 Vinicius Nelson Barboza de Souza, Nathaly Calister Moretto, Igor Gabriel Silva Oliveira, Caroline Pereira Moura Aranha, Silvia Maria Martelli https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-04-17 2024-04-17 3 1 11 19 10.58951/fstoday.2024.003 Uso de kiwi (Actinidia deliciosa), quinoa (Chenopodium quinoa) e casca de melancia (Citrullus lanatus) em uma bebida à base de plantas https://journals.royaldataset.com/fst/article/view/66 <p>A crescente tendência do consumidor em direção a alimentos mais saudáveis desafiou a indústria alimentícia a inovar constantemente e oferecer alternativas que atendam à demanda por produtos atrativos sensorialmente e que proporcionem benefícios à saúde. A quinoa, um pseudocereal sem glúten com alto teor de proteínas, e o kiwi, uma fruta com sabor agradável e alto teor de vitamina C, exemplificam essa mudança. Por outro lado, a melancia, uma fruta amplamente consumida, gera um subproduto rico em fibras em sua casca, muitas vezes descartado e não totalmente aproveitado. Seguindo essa tendência, esta pesquisa visa aproveitar os principais componentes dessas matrizes alimentares em uma bebida à base de plantas. Foram desenvolvidos três tratamentos, variando o conteúdo de kiwi, quinoa e farinha de casca de melancia, mantendo os demais ingredientes constantes. As análises bromatológicas e microbiológicas seguiram as especificações da norma equatoriana NTE INEN 2337:2008 para bebidas de frutas e vegetais. Os teores de proteínas e fibras variaram de 1,72 a 5,28% e de 2,95 a 6,19%, respectivamente. Os parâmetros avaliados apresentaram diferenças estatísticas significativas (p&lt;0,05) entre todos os tratamentos. Os resultados de vitamina C variaram de 3,80 a 4,93 mg/100g, sem diferença estatística significativa. Finalmente, todos os parâmetros microbiológicos atenderam aos requisitos da respectiva norma. Em conclusão, os resultados indicam a viabilidade do uso de ingredientes como quinoa e farinha de casca de melancia para desenvolver bebidas com teor de proteínas e fibras, respectivamente.</p> Luis Eduardo Zúñiga-Moreno María José Briones Ramos Doris Guilcamaigua-Anchatuña Edgar Fernando Landines Copyright (c) 2024 Luis Eduardo Zúñiga-Moreno, María José Briones Ramos, Doris Guilcamaigua-Anchatuña, Edgar Fernando Landines https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-01-20 2024-01-20 3 1 7 10 10.58951/fstoday.2024.002 Lúpulo no Brasil: Uma cultura promissora em ascensão https://journals.royaldataset.com/fst/article/view/65 <p>Acreditava-se anteriormente que o cultivo do lúpulo no Brasil não era viável. No entanto, após inúmeras tentativas, um agricultor de São Bento do Sapucaí – SP, obteve a primeira colheita em 2016, utilizando a variedade Cascade de lúpulo. Desde então, a produção de lúpulo se expandiu para diferentes regiões do país, despertando o interesse das cervejarias em incorporar o lúpulo brasileiro em suas bebidas, além de incentivar pesquisas para caracterizar e compreender suas propriedades. Assim, torna-se crucial a realização de um estudo que apresente a situação atual da produção e da pesquisa científica sobre as variedades de lúpulo brasileiro, sendo esse o objetivo principal deste trabalho. Uma revisão integrativa de literatura, com abordagem qualitativa, foi conduzida nas bases de dados eletrônicos SciELO, ScienceDirect e Google Acadêmico entre os meses de fevereiro a outubro de 2023, utilizando os descritores “lúpulo”, “lúpulo brasileiro”, “produção de lúpulo no Brasil”, “brazilian hop” e “hops”. Verificou-se que atualmente o lúpulo é cultivado em 14 estados, destacando-se Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, totalizando 75 mil plantas em todo o país. Quanto às pesquisas, foram identificadas 13 publicações, sendo 12 artigos científicos e 1 livro. Esses estudos discorrem sobre a qualidade e a importância do cultivo do lúpulo no Brasil. Embora acredite-se que seja longo o caminho para alcançar uma produção significativa, capaz de atender à demanda da indústria brasileira de cerveja, os primeiros passos foram dados, conforme evidenciado nos trabalhos publicados com qualidade.</p> Aline da Rosa Almeida Leilane Costa de Conto Copyright (c) 2024 Aline da Rosa Almeida Almeida, Leilane Costa de Conto Conto https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-01-07 2024-01-07 3 1 1 6 10.58951/fstoday.2024.001